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Educador, você sabe a importância da utilização da ABA para TEA? Além de permitir a inclusão, esta ciência também auxilia no processo de aprendizagem destes pequenos.

Neste artigo, vamos conhecer mais sobre a aplicação da terapia ABA no contexto escolar com crianças com autismo. Continue lendo!

Contexto escolar do aluno com TEA

Sendo o principal ambiente social de uma criança, a escola é o local onde ela passa várias horas do dia e tem contato com uma grande quantidade de amigos.

Portanto, podemos dizer que a escola é um ambiente cheio de estímulos sensoriais e pedagógicos importantes para a instigação dos pequenos.

Contudo, muitas vezes, o que observamos em crianças com TEA – Transtorno do Espectro Autista, é que elas participam muito pouco ou nada das brincadeiras, das atividades que a professora passa e dos comandos coletivos diários.

Assim, em muitos casos, vemos estas crianças isoladas em um canto da sala de aula, utilizando objetos de forma disfuncional ou fora das atividades.

Mesmo com o interesse dos professores em ensinar estes pequenos, diversas dificuldades podem surgir.

Afinal, apesar da criança com autismo possuir muita capacidade de aprender, é preciso levar em consideração que ela aprende de uma maneira diferente.

Porém, existe uma solução: a utilização da intervenção da ABA para TEA que, além de ajudar a reduzir comportamentos inadequados, promove o desenvolvimento de um comportamento socialmente aceitável e a habilidade de funcionalidade destes indivíduos.

Como usar a ABA para TEA na sala de aula?

A ciência ABA (Análise do Comportamento Aplicada, em tradução livre) é um método científico fundamentado na abordagem comportamental que busca estimular, destacar e, até mesmo, reforçar uma conduta positiva.

Dessa forma, comportamentos indesejados passam a ocorrer com menor frequência, uma vez que o indivíduo entende o que é esperado dele.

No contexto escolar, esta intervenção propõe as seguintes intervenções:

  1. Atividades inclusivas, ou seja, as mesmas atividades que as das demais crianças, porém adaptadas;
  2. Levar em consideração o interesse da criança na hora de elaborar estas atividades;
  3. Tornar o material mais claro e objetivo ao simplificar folhas e retirar estímulos;
  4. Acompanhar o aluno sentado ao lado dele a fim de compreender suas habilidades e dificuldades;
  5. Realizar reforços positivos que estimulem a criança a repetir determinado comportamento;
  6. Promover tarefas de memorização que auxiliem no aprendizado;
  7. Estabelecer uma rotina para o aluno, com o objetivo de evitar crises dentro de sala de aula.

Como aprender mais sobre a aplicação da ABA para TEA?

Sabemos que a criança com TEA possui muitas habilidades, muitas vezes até mais desenvolvidas que seus colegas. Logo, saber reconhecê-las é fundamental.

Assim, o papel do educador é descobrir o que este aluno possui de ponto forte e utilizar isso a seu favor, a fim de que a aprendizagem e socialização sejam potencializadas.

No entanto, essa situação pode ser algo difícil quando não se tem o conhecimento necessário.

Por isso, se você, educador, quer ajudar seus alunos com TEA a desenvolverem novas habilidades e incluí-los no contexto escolar, é hora de conhecer nossa Pós-Graduação On-line e Ao Vivo em Aplicador ABA.

Para saber mais, fale com um de nossos consultores.

Você tem alguma experiência positiva utilizando a ABA com crianças com TEA? Conte nos comentários!

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