Olá professor, tudo bem? [Leia até o final]

Você sabe quais são os sinais que o TEA pode apresentar e quais os riscos de um diagnóstico tardio?

E quais as condições para que haja um tratamento e uma inclusão afetiva?

Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces, são absolutamente cruciais.

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SINAIS DE ALERTA NO AUTISMO: PROFESSOR VOCÊ ESTA PREPARADO?

É provável que a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar tanto no Transtorno do Espectro Autista (TEA) quanto atualmente, mas ainda há dúvidas sobre o que realmente é, seus sintomas e as implicações para o indivíduo.

O TEA é conhecido também de diferentes maneiras, como Transtorno Autístico (Autismo), Transtorno/Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento sem outra especificação, e é considerado um dos Transtornos do Neurodesenvolvimento.

QUANDO O TEA PODE APARECER?

Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais para melhorar as chances da criança de desenvolver habilidades cognitivas importantes e funcionar em um nível elevado mais tarde na vida.

Mas a desordem, que quase sempre começa a aparecer quando a criança tem entre 12 e 18 meses, pode se manifestar de muitas maneiras diferentes, dificultando sua identificação pelos pais. Na realidade, segundo Wang, metade dos pais desconhecem os sinais precoces de autismo.

A desordem de desenvolvimento neurológico, que está se tornando um diagnóstico cada vez mais comum entre crianças americanas, se caracteriza por diferenças em comportamentos sociais, comunicação e percepção. Os sinais de alerta mais comuns vão desde a demora em aprender a falar até comportamentos sensoriais incomuns.

7 SINAIS DE AUTISMO NA CRIANÇA

Crianças com autismo têm tendência menor a brincar com objetos dessa maneira.“As crianças com autismo prestam atenção aos objetos de maneira diferente”, disse Kasari.

“À medida que ficam mais velhas, elas podem usar os objetos para as finalidades para os quais os objetos são feitos, mas têm probabilidade menor de brincar de modo imaginativo com os objetos”.

A orientação é para que os professores e/ou responsáveis procurem auxílio médico quando há os seguintes sinais:

  1. . Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.
  2. . Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida, portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.
  3. . Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as regras relacionadas a essas brincadeiras.
  4. . Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases.
  5. . Não gesticular: não usa a comunicação não-verbal, ou seja, gestos com as mãos para indicar algo que quer.
  6. . Comportamentos sensoriais incomuns: se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos; não gosta do toque de outras pessoas, irritando-se com abraços e carinho.
  7. . Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

O TRATAMENTO DO AUTISMO BASEIA-SE EM ESTRATÉGIAS COMO:

Análise Aplicada do Comportamento (ABA): a Metodologia de Análise Aplicada do Comportamento (ABA – Applied Behavior Analysis) é um conjunto de procedimentos aplicados com o intuito de melhorar o comportamento socialmente adaptável e a aquisição de novas habilidades por meio de práticas intensas.

Tratamento e Educação para Crianças Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação (TEACCH): é um programa desenvolvido para educadores. Desenvolvido na Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, e iniciado em 1972 por Eric Schopler, tem sido amplamente incorporado nos contextos educativos e contribuído para uma base concreta de intervenções do autismo. É também chamado de estrutura de ensino, pois de baseia na evidência e observação de que indivíduos com autismo compartilham um padrão de comportamento semelhante na maioria dos casos.

Psicoterapia em abordagem cognitivo-comportamental (TCC): a abordagem psicológica demonstra ter eficácia nos quadros de ansiedade, autoajuda e habilidades de vida diária.

INCLUSÃO ESCOLAR

Apesar de todas as limitações de interação social que o TEA impõe, quanto mais e melhor incluída a criança estiver, melhores serão os ganhos para ela e para os colegas.

No Brasil, a lei (nº 12.7764, criada em 2012) estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos de Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, o que garante a obrigatoriedade da matrícula em escola regular, a acomodação do ambiente e do currículo escolar, a elaboração de programas de ensino individualizado e o oferecimento de profissionais de apoio para os alunos.

Além da boa vontade e da disposição das professoras que nós já sabemos que é importante, as professoras e os pais devem cobrar da Instituição de ensino um trabalho que envolva o acesso da equipe clínica à escola, o treinamento da equipe pedagógica e a orientação aos colegas (e seus familiares) para que as crianças com Transtorno de Espectro Autista possam ter ganhos reais de tal inclusão!

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