Olá, caro leitor, cara leitora.Tudo bem? No artigo de hoje aqui no blog do Grupo Rhema, trazemos um assunto extremamente relevante. 

Você já parou para pensar se existe uma relação entre o estímulo motor e o desempenho educacional de um aluno? É sobre isso que falaremos a seguir, acompanhe! 

Estímulo motor: apenas a teoria não é o bastante 

Muito se engana quem acha que só a teoria faz parte da educação e do aprendizado das crianças. 

Você já se perguntou sobre o que mais é preciso para trabalhar com as crianças em sala de aula, além dessa teoria? 

Muitas pessoas acreditam que a escola traz apenas letras, números e crianças sentadas em fila, né? Pode acreditar, mas ainda tem quem enxerga a educação dessa forma. Geralmente, pessoas que não estão atualizadas em relação à educação infantil.

É importante enfatizarmos que nutrir esse tipo de visão é muito perigoso, pois pode impedir um aprendizado de qualidade para as nossas crianças. 

No artigo de hoje, iremos mostrar o quanto o estímulo motor, além das partes teóricas e até psicológicas, fazem a diferença no desenvolvimento acadêmico de uma criança.

O que se faz em sala de aula impacta na formação pedagógica das nossas crianças para o estímulo motor?

Professor e profissional da educação em geral: sabia  tudo que você faz dentro da sala de aula impacta na formação pedagógica das nossas crianças? 

Tanto que o desenvolvimento dos alunos é muito maior quando são realizadas atividades que trabalham com elementos que contribuem para o aspecto motor e cognitivo.

É muito importante entender que a estimulação motora favorece a compreensão da criança do seu próprio corpo. 

Quando os professores organizam atividades que trabalham o desempenho motor, as crianças trazem muito mais resultado no desenvolvimento e na aprendizagem.

As fases do desenvolvimento motor infantil 

O desenvolvimento motor infantil tem fases que podem ser divididas em três. É importante conhecer cada uma delas para não pular essas fases, mas sim, incentivar as crianças:

  • A fase inicial: até os dois anos de idade, quando os movimentos ainda são bastante irregulares. Nesse momento, é comum a perda de equilíbrio e até as quedas;
  • A fase elementar: dos cinco meses até os quatro anos. Aqui, o pequeno começa já a dominar a maioria das suas funções básicas, como por exemplo, andar, correr;
  • A fase madura:  acontece quando a criança completa 5 anos. Ela já deve ter total coordenação motora e rítmica do corpo a partir dessa etapa. Então, existe a possibilidade de ensinar habilidades um pouco mais complexas.

Tenha em mente que o  trabalho com a motricidade pode ser feito por meio de atividades simples do dia a dia. É dessa forma que a criança vai  desenvolvendo as suas potencialidades. 

O estímulo motor e sua importância no aprendizado

De fato, o estímulo motor é importante no aprendizado. Para escrever, por exemplo, é necessário que a criança entenda melhor a coordenação motora, o movimento de pensar e até a força que faz com a mão. Portanto,  é fundamental trabalhar este aspecto, tanto na sala de aula, quanto também em casa.

As crianças que não passam por esse processo de estímulos durante as suas fases de desenvolvimento, acabam tendo seus movimentos corporais, estímulos cognitivos e até emocionais, comprometidos.

Agora responda: você acha que está preparado (a) para aplicar atividades relacionadas a esse assunto?

Essa é a pergunta-chave, pois se não estiver,  pode acontecer de acabar comprometendo e até prejudicando o aprendizado e a evolução das crianças. Se um estímulo motor não for realizado de forma correta,  o crescimento e o desenvolvimento  da criança não serão completos e nem de qualidade. Aí,  lá na frente, quando essa criança for jovem ou até um adulto, ela pode sentir grandes dificuldades na realização de suas atividades.

Diante de tudo o que foi dito acima, certamente você está ciente da importância de ser um profissional com visão ampliada, que busca diferentes formas de ver e intervir de forma positiva no desenvolvimento e desempenho dos alunos, não é verdade?

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