A diversidade é o que há de mais rico na cultura brasileira. Isso reflete diariamente em todos os ambientes, incluindo o educacional. Aprender a conviver com as diferenças é fundamental para as crianças e os educadores têm papel importante na inclusão e, portanto, na aprendizagem dos seus alunos. Mas como lidar com a diversidade em sala de aula? 

Hoje, o professor tem que entender as diferentes nuances e comportamento desta diversidade. Seja étnica, religiosa, classe social e orientação sexual. Isso tudo pode afetar ou potencializar no entendimento do conteúdo e no desenvolvimento como pessoa. Depende da forma como o educador vai estar preparado para agir conforme as adversidades dentro de sala de aula. 

Problemas diferentes exigem soluções e estratégias diferenciadas. O professor pode ficar perdido se não souber de qual problema se trata ou como deve solucionar. Desde os desafios no âmbito familiar do aluno até sua dificuldade na leitura, escrita ou psicomotora, por exemplo. O estudante que apresentar grande diferença na assimilação do conteúdo deve ter um programa individualizado para que consiga absorver melhor a matéria.

Como Lidar com a Diversidade de Alunos e suas Necessidades em Sala de Aula

No vídeo acima, a Diretora Administrativa da Rhema, Mara Duarte da Costa, fala sobre como lidar com a diversidade em sala de aula. Aqui, ela detalha estratégias técnicas para tornar a sala de aula em um ambiente mais inclusivo para alunos com dificuldade de aprendizado. 

Portanto, se você quer desenvolver mais suas habilidades pedagógicas sobre inclusão, assista ao vídeo agora!

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Dados sobre diversidade

Além da diversidade econômica, cor de pele e estrutura familiar, a criança pode sofrer com transtornos que afetam diretamente sua aprendizagem. Muitas vezes, estão ligadas às diversidades citadas acima, refletindo em notas baixas, dificuldade de interação social e consequente dano psicológico. 

Os alunos com TDAH, Autismo, TOD e dislexia enfrentam dificuldades diferentes e, portanto, devem ter um auxílio individualizado para assimilarem o conteúdo e se desenvolverem socialmente melhor. 

Com o aumento do número de crianças diagnosticadas com neurodivergências, é fundamental que os centros educacionais sejam mais inclusivos. Diretores, pedagogos e professores têm dificuldade em entender e, desta forma, transformar o ambiente estudantil mais agradável para os estudantes com transtorno. Confira os dados sobre transtornos:

  • TDAH: Cerca de 5% das crianças têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Além disso, 70% delas têm algum outro tipo de comorbidade, segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA).
  • TEA: O Autismo tem uma ampla gama de variações. Segundo a pesquisa da CDC (Centro de Controle de Prevenção e Doenças) em 2020, estima-se que 1 a cada 36 crianças de 8 anos nos Estados Unidos tenham TEA. Se a mesma proporção fosse aplicada no Brasil, poderíamos ter quase 6 milhões de pessoas nessa condição.
  • TOD: De acordo com o artigo da “Residência Pediátrica”, mais de 3% das crianças brasileiras de 7 a 14 anos apresentam o Transtorno Opositivo Desafiador. 
  • Dislexia: Conforme a pesquisa do Instituto ABCD, referência em dislexia no Brasil, 4% da população brasileira sofre com esse transtorno. Isso representa cerca de 8 milhões de pessoas!

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Diversidade para viver de verdade!

Um país rico é um país com diversidade e inclusão. Por isso, é fundamental que nossas crianças tenham acesso a uma educação mais inclusiva, voltada para desenvolver seu potencial máximo e contribuir para uma sociedade melhor.

O papel do educador é de extrema importância na formação destas crianças. É lá onde podemos realmente desempenhar um papel de mudança. Para isso, precisamos entender suas dores, dificuldades e diferenças. 

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