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Antes de tudo, a ideia de uma educação inclusiva deve sair do aspecto da teoria e ganhar vida com a sua prática diária. Dessa forma, oferecer um ambiente que propicie o acesso a conteúdos, materiais e didáticas que favoreçam o desenvolvimento pedagógico é um importante caminho para a autonomia dos alunos frente aos desafios que surgem ao longo do processo de aprendizagem.

Nesse sentido, tanto os professores quanto a escola devem estar atentos quanto à forma de conduzir os programas voltados para o público-alvo, seja ele composto de crianças, adolescentes ou adultos em fase escolar, por exemplo. Inclusive, é preciso salientar que todo o conjunto de realizações na educação inclusiva deve seguir os  parâmetros defendidos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). 

Diante disso, podemos afirmar que a educação inclusiva abrange todos os alunos, sem exceção. Do mesmo modo, existem várias estratégias que possibilitam a experiência do aluno frente aos desafios diários. Contudo, esses momentos que exigem mais dos professores e das crianças ou adolescentes podem ser aperfeiçoados quando a instituição conta com a presença de professores especializados na condução de salas de recursos multifuncionais para alunos com deficiência e ou que necessitam de atendimento especial.

O que pressupõe a Educação Inclusiva? 

Primeiramente, é fundamental evidenciar que a Educação Inclusiva  defende a igualdade de oportunidades pedagógicas e sociais a todos os alunos. Desse modo, a diversidade também é outro aspecto  valorizado, sobretudo quando todo o conjunto de diferenças é contemplado. 

Em outras palavras, a Educação Inclusiva trabalha as possibilidades voltadas para o acesso de todos aos conteúdos abordados, favorecendo também a participação dos alunos sem nenhuma exclusão. Para isso, é importante que se saiba quais são os princípios da Educação Inclusiva.

Quais são os 5 princípios da Educação Inclusiva?

Toda pessoa tem direito de acesso à educação: este primeiro ponto fala que a educação é um direito de todos e que as pessoas não podem ter nenhum obstáculo que facilite a sua aprendizagem. 

Toda pessoa aprende: é importante reforçar que todo mundo tem a capacidade de aprender, mas por meio de caminhos diferentes para conseguir adquirir o conhecimento desejado.

O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular: isso significa que os alunos aprendem, seja da maneira tradicional ou por meio de técnicas alternativas cuja aplicação vai favorecer o aluno que necessitar. 

O convívio no ambiente escolar comum beneficia todos: o contato do aluno com os demais é um ponto de extrema importância para a interação social. A Educação Inclusiva prioriza essa proximidade como um dos principais aspectos durante o processo de socialização e aprendizagem.

A educação inclusiva diz respeito a todos: é importante salientar que a inclusão abarca todas as pessoas em suas diversidades: étnicas, culturais, mental, sexual, física, territorial, identitária, religiosa e outras.

Qual a importância das salas de recursos multifuncionais?

Dentro da abordagem do Atendimento Educacional Especializado (AEE) existe uma série de estratégias que visam a proporcionar o acesso do aluno a atividades e ferramentas voltadas para o seu aprendizado. Dessa forma, as salas de recursos multifuncionais são excelentes na finalidade de facilitar a aquisição de conhecimento. 

Com efeito, esses ambientes contam com equipamentos, mobiliários, materiais diversos que privilegiam o aspecto pedagógico. Nesse sentido, o objetivo é promover uma ligação entre o ensino regular e o especial. Há que se ressaltar que o aluno frequenta as salas de recursos multifuncionais em horário oposto ao que ele frequenta na turma regular. 

O conteúdo trabalhado tem a intenção de impulsionar o desenvolvimento de recursos didáticos que derrubem as barreiras existentes no processo de aprendizagem da criança, jovem ou adulto. Assim, é importante que haja professores com conhecimento na área e que proporcionem aos alunos as condições necessárias para o aprendizado. 

E a proximidade da família, como isso interfere?

A relação da família com a escola é fundamental para o fortalecimento da Educação Inclusiva. Em outras palavras, o papel dos pais ou responsáveis torna a experiência do aluno bastante proveitosa, sobretudo no aspecto da interação e do aprendizado. Com isso, a participação familiar mostra o quanto esse processo é interligado a todas as partes envolvidas.

Como impulsionar a Educação Especial?

Antecipadamente, podemos salientar que a aquisição de conhecimento acerca do tema é o único caminho indicado para o domínio dessa abordagem. Assim sendo, o curso de Pós-Graduação em Educação Especial, do Grupo Rhema Educação, oferece o melhor direcionamento para a proposição de metodologias, soluções, estratégias e todos os mecanismos utilizados e desenvolvidos na educação inclusiva. 

Dessa forma, os profissionais que se matriculam nessa especialização podem contar com excelentes aspectos como a orientação e a didática de professores altamente gabaritados na área; materiais atualizados e aulas dinâmicas – online e ao vivo – o que contribui para a flexibilidade de assisti-las onde você estiver. Tudo isso é muito importante e faz toda a diferença em sua formação e carreira. Ficou interessado? Fale com um de nossos consultores.

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