Estima-se que 20% dos alunos TEA já foram diagnosticados com depressão!

A Depressão sempre foi considerada uma das doenças que mais afetam pessoas no mundo, segundo a OMS a quantidade de casos de pessoas depressivas cresceu 18% em dez anos e até até 2020 ela vai ser a doença que mais impactará vidas no planeta.


No Brasil 5,8% da população brasileira tem depressão e distúrbios ligados à ansiedade já atingem 9,3% da população. Números alarmantes que aumentam cada vez mais.


A depressão é considerado um transtorno mental afetivo, caracterizada pela contínua tristeza e outros sintomas que incapacitam as atividades normais do ser humano, como trabalhar, se relacionar, cuidar de afazeres diários entre outros. A doença pode ser de nível moderado, leve ou grave, dependendo da intensidade dos sintomas.


Ainda mais alarmante quando este transtorno também atinge pessoas que já possuem outros transtornos como por exemplo o Transtorno do Espectro Autista. Estudos estimam que 20% de jovens com TEA foram diagnosticados com depressão, o mesmo estudo aponta que metade dos adultos com TEA terá depressão em alguma fase da vida, podendo ser estendido também à família.


Existe grande dificuldade de diagnóstico da depressão em pessoas com TEA, porque os sintomas são similares, retraimento social, distúrbios do sono e contato visual reduzido. Porém o comportamento da pessoa com TEA tende a ficar mais agressivo com sintoma da depressão além do excesso de comportamentos repetitivos.


A depressão é conhecida pela dificuldade de compartilhar sentimentos e pensamentos, quem possui TEA também possui a mesma dificuldade ampliando um dos pontos de dificuldade em identificar tais comportamentos.


Algumas sugestões para avaliar se criança ou adolescente com TEA está com sintomas de depressão é verificar as mudanças abruptas de comportamento, sono e hábitos alimentares, irritabilidade ou nível de agitação.


Além disto é sabido que crianças com TEA sofrem mais bullyng do que crianças sem transtorno, agravando ainda mais o estado emocional desta criança. Trabalhar as condições de inclusão são essenciais para tentar diminuir fragilidade.


A depressão na criança com TEA afeta ainda mais o seu desenvolvimento. Realizar a leitura adequada para orientar melhor a família das probabilidades e mudanças de comportamento é ideal que ela receba o tratamento adequado e consiga evoluir positivamente ao tratamento. Este comportamento a maioria das vezes é identificado pelo Professor a qual possui maior contato e afinidade com aluno.


É extremamente necessário que o Professor esteja apto a atender às necessidades deste aluno e não basta apenas conhecer sobre universo do TEA, mas também os variados transtornos como o caso da depressão que apontamos neste conteúdo de. Para atender a esta necessidade, Grupo Rhema oferece curso on-line com conteúdo, estratégias práticas e dicas constantes específicas para estas áreas. Conheça os cursos disponíveis e amplie seu conhecimento para atender melhor seus alunos, clique aqui.

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