A atuação profissional do educador é permeada por desafios diários, principalmente porque em cada turma existe um leque de possibilidades e diversidades. Com isso, os professores devem estar preparados para lidar com a educação que promova a inclusão de todos os alunos. 

No caso dos aprendizes diagnosticados com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), as características apresentadas pelas crianças e adolescentes significam um verdadeiro ponto de partida para a proposição de técnicas interessantes. Entretanto, o domínio desses métodos são possibilitados somente com informação e conhecimento adequados. 

Dessa forma, o preparo do educador por meio da especialização representa um passo importante para a busca de crescimento profissional e consolidação de teorias e práticas. Com o embasamento amplamente pautado em evidências científicas, a Pós-Graduação em TEA – Transtorno do Espectro Autista, do Grupo Rhema Educação, os desafios vivenciados em sala de aula ganham um elemento de peso para o enfrentamento necessário.

Por que se especializar em TEA?

Em primeiro lugar, todo professor deve passar por atualizações, tendo em vista as rápidas mudanças observadas na sociedade. Isso significa que o profissional precisa estar disposto a um processo de educação continuada para se inteirar sobre os tópicos de interesse na formação pedagógica. 

Nesse sentido, estar preparado para uma rotina cheia de desafios é uma vantagem possível em seu caminho. A especialização te prepara para entender quais as metodologias indicadas na educação de alunos com autismo, além de entender como ocorre o processo de aprendizagem e como conciliar o processo de aprendizagem com as intervenções adotadas. 

Como é a metodologia de avaliação e aprendizagem na Pós em TEA? 

Inicialmente, é preciso ressaltar que o aluno da especialização conta com o benefício de aprender por meio das Metodologias Ativas de Aprendizagem. Em outras palavras, você estará por dentro de todo o processo de aquisição do conhecimento por meio de discussões, resoluções de problemas, estudo de caso, atividades práticas individuais e em grupo. 

Isso significa que o aprendizado é possibilitado por intermédio de dinâmicas aprimoradas e suficientes para promover a absorção necessária para a sua formação. Com isso, teoria e prática passam a fazer parte de seu percurso acadêmico sob a orientação de professores gabaritados na área de atuação.

Como é o aluno com TEA?

Quando o professor lida com o ensino para uma criança ou adolescente com autismo, ele precisa ter em mente que o uso de adaptações é necessário para se promover a aprendizagem e o desenvolvimento pedagógico do aluno. Desse modo, veja abaixo algumas das características vistas em sala de aula:

– a criança ou adolescente com TEA apresenta padrão de comportamento restritivo e repetitivo;

– há dificuldade de interação social (falta de contato visual e com o ambiente);

– dificuldade de comunicação (por déficits relacionados ao uso da linguagem oral);

– entendimento do sentido literal;

– alteração sensorial (resistente a determinados barulhos, aromas, texturas, gostos etc.);

– capacidade de focar sua atenção a apenas um objeto;

– dificuldade para mudanças repentinas (apego a atividades rotineiras);

– agitação quando não compreendidos ou atendidos;

– altas habilidades para certas competências em disciplinas exatas, artísticas ou com enfoque tecnológicos (no caso do Asperger);

– outros.

Como ocorrem as avaliações na Pós em TEA?

Uma vez que o método de ensino aposta no dinamismo do processo de aprendizagem, os alunos da especialização realizam avaliação no decorrer do curso e é preciso que todas as etapas sejam cumpridas para o recebimento do certificado. Aliás, um dos diferenciais da Pós-Graduação em TEA é não precisar de produzir um TCC para concluir o curso. 

Com isso, você pode otimizar o seu tempo sem abrir mão de metodologias que vão impulsionar o seu conhecimento. Assim, a construção de seu percurso de aprendizagem vai se basear por meio de atividades práticas. 

Qual é o público-alvo do curso de Pós em TEA?

A princípio, os educadores têm bastante interesse em descobrir e dominar as técnicas de ensino e aprendizagem voltadas para alunos com autismo. No entanto, outros profissionais podem e devem se especializar em um curso que ofereça essa abordagem. Eles são os seguintes: 

– psicopedagogos; 

– neuropsicopedagogos;

– psicomotricistas; 

– psicólogos;

– terapeuta ocupacional;

– gestores escolares;

– todos aqueles que atuam diariamente no ambiente pedagógico. 

Há o destaque para professores que desejam ou já estão incluídos na modalidade de educação especial.

O que vou ganhar realizando essa especialização?

No curso de Pós em TEA, do Grupo Rhema Educação, você conta com a orientação de professores renomados e toda uma estrutura de primeira. Além disso, o conhecimento aliado à qualidade do ensino permite uma formação diferenciada e que vai refletir em chances de desenvolvimento profissional e reconhecimento. 

No Grupo Rhema Educação, os alunos assistem às aulas na modalidade online ao vivo e com materiais atualizados. As disciplinas permitem uma abordagem ampla e facilita a imersão necessária dos profissionais em tópicos indispensáveis para a educação inclusiva e voltada para o autismo. 

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