Qual é a melhor forma de estimular a mente do seu pequeno?

Bom dia sábado!

Hoje é dia de se divertir com as crianças, e o melhor de tudo é ajudar a criança a desenvolver sua inteligência brincando.

Por este motivo, hoje vamos compartilhar um texto da jornalista americana Kelly St. John Regier com 20 ideias para se divertir com as crianças e ao mesmo tempo aumentar o QI, ou seja, a inteligência do seu filho.

Não é preciso você ser um expert em nenhum assunto para estimulá-los, basta ter muito amor envolvido!

Fonte : jornal americano de Orange, Califórnia, EUA.


20 FORMAS SIMPLES DE TORNAR O SEU FILHO MAIS INTELIGENTE
Qual é a melhor forma de estimular a mente do seu pequeno?
A seguir confira 20 ideias fáceis para se divertir e aumentar o QI do seu filho.
1.    Leia um livro: seu filho nunca será muito novo para se tornar um leitor, diz Linda Clinard, consultora de alfabetização e autora do livro “Family Time Reading Fun”. Ao ler, abrace o seu bebê e veja o livro com ele. Mesmo que a criança não entenda o que está vendo, “ela irá associar a leitura com carinho e amor”, diz Clinard. As crianças pequenas são especialmente atraídas por livros com imagens reais, acrescenta ela.

2.    Mesmo longe, dê carinho para o seu filho: cérebros humanos são conectados para buscar segurança e, se o cérebro de um bebê não se sentir seguro, ele não conseguirá aprender. Para estabelecer esta relação, basta dar amor e carinho para o seu filho. “Desde o nascimento da criança, aquela voz mansa e amorosa e o toque suave significam muito para elas”, diz Clinard.
3.    Cante: rimas infantis, músicas de propaganda ou as suas canções favoritas – os bebês amam ouvir cantar.
4.    Mantenha contato visual: olhe para os olhos do seu recém-nascido. Dentro de uma semana, a criança pode reconhecer o rosto dos seus pais e, cada vez que ele olhar para você, ela estará construindo sua memória e aprendendo a reconhecer as expressões faciais.
5.    Conte sobre o seu dia: fale muito com o seu bebê. Pesquisas mostram que, quanto maior o número de palavras que as crianças ouvirem de seus pais e cuidadores antes dos 3 anos, maior será o seu QI. Diga-lhes o que você está fazendo, o que está pensando e o que eles estão vendo.
6.    Use o tom certo: a voz infantilizada, com um tom mais agudo, que muitos pais usam instintivamente tem um propósito. Ela ajuda o cérebro do bebê a aprender a linguagem, tornando os sons das vogais mais distintos e o tom mais alto o que facilita o bebê a imitar.
7.    Conte em voz alta: quando você lavar as mãos e os pés do bebê na banheira, conte os dedinhos em voz alta. Conte os brinquedos com ele, ou, quando ele for mais velho, conte o cereal que ele está aprendendo a comer. Logo ele irá contar as coisas com você.
8.    Aponte o dedo: pesquisas mostram que as crianças aprendem a língua mais rápido se você apontar para um objeto ao dizer a palavra.
9.    Use aplicativos para ter ideias: existem aplicativos que dão ideias de atividades simples, mas impactantes, que ajudam no desenvolvimento da criança desde o nascimento. Em Orange, um app bastante usado é o Kimberly Goll, ele está disponível em inglês, espanhol e vietnamita e permite que os pais acompanhem o progresso dos filhos. Procure jogos para cada fase de idade.
10.  Amamente, se puder: existe uma ligação pequena, mas clara, entre a amamentação e o desenvolvimento cognitivo. Então, se você puder, mantenha o aleitamento exclusivo materno até os 6 meses e continue a amamentar de forma parcial até a criança completar um ano.
11.  Desligue a televisão: a Academia Americana de Pediatria diz que as crianças não devem ser expostas a qualquer tempo que seja, em frente às telas antes dos 18 meses, diz a Dra. Rosette Yson-Zaragoza, pediatra da Associação Pediátrica do município do sul de Orange (Califórnia). “Esses tipos de situações de visualização não-interativas podem ser prejudiciais ao desenvolvimento da linguagem do bebê”, diz ela. “Deixe a criança conviver com pessoas reais até os 18 meses e, depois disso, se eles quiserem ver algo on-line ou assistir, veja com eles e fale sobre o que estão vendo”.
12.  Responda às necessidades do seu bebê em tempo hábil: quando um bebê chora, ele está avisando que precisa de algo como conforto, comida ou que a fralda deve ser trocada. Quando você responde aos choros ele aprende que pode contar com você. Não é estragar o bebê verificar o que ele quer quando está gritando.
13.  Dê a ele a opção de escolher: mesmo um bebê de 3 a 5 meses de idade tem opinião. Mostre a ele dois livros ou dois brinquedos e veja qual ele se sente mais atraído para olhar ou tocar, diz Clinard.
14.  Brinque de esconde-esconde: brincar de esconder com a mãe ou o pai não é apenas divertido para as crianças. É também ensinar que objetos podem desaparecer e, em seguida, reaparecer.
15.  Faça cócegas nos pés: faça brincadeiras com os dedos e ensine a criança a antecipar as situações.

16.  Dê-lhe um descanso: preste atenção se o seu bebê dá sinais de excesso de estímulo. Se ele estiver desviando o olhar, não o force. Deixe-o ter um tempo livre, no chão, sem música ou luzes, para que ele possa se divertir, brincar calmamente ou engatinhar.
17.  Saia de casa: talvez hoje tenha um show de bonecos na biblioteca, o dia esteja alegre no parque ou no zoológico. Seu bebê será entretido por novas vistas e sons. Clinard recomenda a seleção de programas voltados para o público infantil.
18.  Deixe seu bebê se ver: mostre ao seu bebê um espelho. A princípio, ele pode pensar que está olhando para outra criança, mas depois vai adorar fazer o “outro” sorrir e acenar.
19.  Brinque de jogar: quando seu bebê tem menos de 6 meses, sente-o em uma cadeira dessas com bandeja e dê a ele brinquedos macios. Quando ele jogar os brinquedos no chão fale sobre o que está fazendo. Ela está aprendendo causa e efeito (quando joga, um brinquedo cai) e logo começará a procurar itens caídos no chão.

20.  Fale francês ou espanhol com a criança: se os pais ou o cuidador sabe outra língua, converse com o bebê neste idioma. “Na verdade é uma vantagem para as crianças serem bilíngues, porque incentiva o pensamento paralelo. Isso não tem relação a atrasos na linguagem”, garante Yson-Zaragoza.

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